A partir de 1º de agosto de 2024, a Shein, plataforma de e-commerce internacional, começará a cobrar um imposto de importação de 20% sobre compras de até US$ 50 (aproximadamente R$ 265, considerando a cotação atual do dólar). Essa mudança foi implementada pela Receita Federal, que aprovou a lei que estabelece essa alíquota para compras internacionais.
Antes disso, as compras realizadas na Shein e em outras plataformas internacionais de e-commerce eram isentas de imposto de importação, desde que o valor total da compra fosse inferior a US$ 50. No entanto, a nova lei altera essa situação e impõe um imposto de 20% sobre essas compras.
É importante notar que essa mudança não afetará apenas a Shein, mas também outras lojas virtuais que oferecem produtos internacionais, como AliExpress e Shopee. As varejistas brasileiras também podem ser afetadas, uma vez que a Receita Federal estabeleceu um programa de remessa conforme para essas empresas.
Alguns especialistas econômicos alertam que essa mudança pode impactar negativamente os consumidores brasileiros, que poderão ter que pagar mais para suas compras internacionais. No entanto, outros argumentam que a medida é necessária para equilibrar as contas públicas e combater a evasão fiscal.
Para evitar a taxação, os consumidores podem considerar comprar produtos com valores superiores a US$ 50 ou optar por outras opções de compra. Além disso, as plataformas de e-commerce internacionais devem fornecer informações claras sobre a cobrança de impostos e como os clientes podem processá-los.
Fontes:
É importante lembrar que essas informações são baseadas em notícias e artigos publicados até o momento e podem ser atualizadas ou modificadas posteriormente.
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