A polícia utiliza ferramentas especializadas para rastrear e armazenar informações relevantes, como registros de acesso, logs de servidores, conversas em aplicativos de mensagens e redes sociais, entre outros. Além disso, os agentes também podem utilizar o código de identificação do aparelho (IMEI) ou o número do chip (SIM) para rastrear um celular.
Em alguns casos, a polícia pode solicitar ao operador de telefonia móvel que revele a localização do aparelho, desde que haja uma ordem judicial previamente emitida. Isso é feito por meio da autoridade competente, como o juiz ou o promotor público.
Além disso, existem projetos e leis que permitem à polícia rastrear celulares roubados ou furtados. Por exemplo, o Projeto de Lei 118/21, aprovado no Brasil, permite à Polícia Civil fazer o rastreamento de aparelhos celulares furtados ou roubados a partir do número do IMEI do equipamento.
É importante ressaltar que a rastreabilidade de um celular depende de vários fatores, como a configuração do aparelho, a disponibilidade de dados de localização e a cooperação das empresas de telefonia móvel. Além disso, a violação da privacidade dos usuários é um tema delicado e deve ser abordado com cuidado e ética pela polícia e pelas autoridades competentes.
Fontes:
Nota: As informações apresentadas são baseadas nas fontes citadas e podem variar de acordo com as circunstâncias específicas de cada caso.
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