O diagnóstico do câncer de mama é um processo que envolve a combinação de técnicas de exame físico, imagem e biópsia para confirmar a presença de células cancerígenas na mama (Instituto Oncoguia, 2022). O diagnóstico precoce é fundamental para aumentar as chances de cura e reduzir a mortalidade causada pela doença (Fundação do Câncer, 2020).
Em geral, o diagnóstico começa com um exame físico realizado por um médico ginecologista ou mastologista, que verifica a mama e busca sinais de alterações benignas ou malignas (SBCO, 2022). Se houver suspeita de uma lesão, o médico pode solicitar exames de imagem, como mamografia, ultrassom ou ressonância magnética, para obter imagens mais precisas da mama (Ministério da Saúde, 2022).
A mamografia é um dos exames mais comuns utilizados no diagnóstico de câncer de mama, pois é capaz de detectar tumores em estágios iniciais, quando são mais tratáveis (Cancer.org.br, 2019). A biópsia é então realizada para confirmar a presença de células cancerígenas e determinar o tipo de câncer (INCA, 2022).
Além disso, existem outros exames que podem ser utilizados no diagnóstico de câncer de mama, como o CA 15.3, um marcador tumorial que pode ajudar a monitorar a evolução da doença e avaliar a eficácia do tratamento (Tua Saúde, 2022). Outros exames, como a tomossíntese, também podem ser utilizados para obter imagens tridimensionais da mama e melhorar a sensibilidade do diagnóstico (Fujifilm, 2024).
É importante lembrar que o diagnóstico de câncer de mama é um processo complexo e individualizado, e o médico irá realizar uma avaliação personalizada para determinar a melhor abordagem para cada caso (Instituto Nacional de Câncer - INCA, 2022).
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