A construção de uma matriz de risco é um processo que demanda atenção aos detalhes e uma compreensão clara dos desafios que a sua organização pode enfrentar. O primeiro passo é identificar os riscos potenciais, seja eles relacionados a processos, pessoas, tecnologia ou outros aspectos da empresa. Em seguida, é necessário avaliar a probabilidade de cada risco ocorrer e o impacto que isso poderá ter sobre a organização.
A matriz de risco consiste em uma tabela orientada por duas dimensões: probabilidade e impacto. A probabilidade é classificada em quatro níveis: baixa, moderada, alta e muito alta. Já o impacto é classificado em quatro níveis também: baixo, moderado, alto e muito alto. Com essas informações, é possível calcular a classificação do risco, que consiste na avaliação do impacto versus a probabilidade.
Para construir a matriz de risco, é recomendável seguir os seguintes passos:
1. Identificar os riscos potenciais;
2. Avaliar a probabilidade de cada risco ocorrer;
3. Avaliar o impacto que cada risco poderá ter sobre a organização;
4. Classificar a probabilidade e o impacto de cada risco em quatro níveis (baixo, moderado, alto e muito alto);
5. Calcular a classificação do risco, que consiste na avaliação do impacto versus a probabilidade.
Além disso, é fundamental que a matriz de risco seja revisada regularmente para garantir que ela esteja atualizada e refletindo as mudanças da organização.
Segundo o portalinsights.com.br, a matriz de risco consiste em uma matriz (tabela) orientada por duas dimensões: probabilidade e impacto. Por meio dessas duas dimensões, é possível calcular e visualizar a classificação do risco, que consiste na avaliação do impacto versus a probabilidade.
Já a ferramenta de análise de risco mais visuais e estruturadas, conhecida como Análise de Árvore de Falhas (Fault Tree Analysis - FTA), é usada para identificar as causas principais de falhas em sistemas complexos. Ela funciona como um diagrama em forma de árvore, onde o evento indesejado (a falha) é colocado no topo, e as possíveis causas dessa falha são representadas nas ramificações da árvore.
Fontes:
Portalinsights.com.br
Sistema ESO
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