Edmundo González, candidato da oposição na Venezuela, está atualmente sob ordem de prisão emitida pela Justiça venezuelana, solicitada pelo Ministério Público e confirmada pela Corte Suprema do país. A ordem de prisão foi emitida após González se proclamar vencedor das eleições presidenciais realizadas em 28 de julho, resultado que foi contestado pelo regime de Nicolás Maduro.
A oposição liderada por González e Maria Corina Machado tem negado as acusações de fraudes eleitorais e afirma ter provas de que o resultado real foi diferente do anunciado pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE). O líder da oposição também está escondido em uma embaixada para se proteger da justiça venezuelana.
O Governo norte-americano e a União Europeia (UE) já condenaram a ordem de prisão, considerando-a "injustificada" e "um ato autoritário". Além disso, alguns países latino-americanos, como os EUA, Peru e Uruguai, reconheceram González como vitorioso da eleição.
A situação política na Venezuela se intensificou com a ordem de prisão, levando a críticas ao regime de Maduro e aumentando o apoio internacional à oposição. De acordo com fontes oficiais, González foi proclamado presidente eleito da Venezuela em 10 de janeiro de 2025, embora isso seja ainda uma questão em aberto.
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